Bem vindos!

UMA LUTA EM PROL DA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, DA FAMÍLIA E DA CIDADE

terça-feira, 31 de julho de 2012

Notícias Educacionais e Culturais!


A Autêntica Editora acaba de lançar, durante seminário na Unicamp, o livro “A escola pública aposta no pensamento”, uma coletânea de narrativas sobre a experiência no ensino de filosofia em escolas públicas. Destaque também para o lançamento do primeiro volume da Coleção Didática da Editora Paulus. “O uso inteligente de livros didáticos e paradidáticos”, do escritor Celso Antunes. 

Professores terão entrada gratuita na Bienal

Será entre os dias 9 e 19 de agosto a 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O evento, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, terá como tema “Livros transformam o mundo, livros transformam pessoas”. 
A entrada é gratuita para professores e grupos inscritos no programa de Visitação Escolar. O agendamento de grupos deve ser feito no site da Bienal: www.bienaldolivrosp.com.br

Teses e Dissertações

Leia as mais recentes resenhas publicadas pela APEOESP na seção Teses e Dissertações:


Mestrado sobre a Educação de jovens em conflito com a lei ganha prêmio internacional: "O jovem autor de ato infracional e a educação escolar: Significados, desafios e caminhos para a permanência na escola" é o título da dissertação da pesquisadora Aline Fávaro Dias, da UFSCar.



Destaque da seção Teses e Dissertações em 2010, a psicanalista Maíra Soares Ferreira acaba de transformar o seu mestrado na Faculdade de Educação da USP em livro. "A rima na história, o verso na escola" é da Boitempo Editorial.

A voz do povo

Cresce cada vez mais a visibilidade da produção cultural da periferia paulista. São dezenas de iniciativas e lançamentos, alguns com repercussão nacional, como o lançamento do mais novo livro de Alexandre Buzo, “Profissão MC”, que tem a colaboração do músico Criolo.

Também morador da periferia paulista, o escritor Ferréz lança o seu 8º livro, “Deus foi almoçar”, pela Editora Planeta. Em Guaianazes, na zona leste, a Associação Cultural Carlos Marighella realiza em agosto festa em homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga. Participe deste movimento!

Na TV

Estreou no Eurochanel a série Home/Work, que mostra os desafios dos professores do ensino público no Reino Unido. Em formato de documentário, a série revela a linha tênue entre a sala de aula e a vida social dos professores. Confira os horários na programação da emissora disponível no site www.eurochanel.com.br

Avisem seus alunos

A 6ª Feira de Profissões da USP começa na quinta-feira, 02 de agosto. Além de conversar com os professores da universidade, os participantes poderão visitar o campus e participar de dinâmicas do Instituto de Psicologia da USP. Escolas e estudantes podem se inscrever no sitewww.prceu.usp.br

Luto no Magistério

Será na próxima quarta-feira, dia 1º, a missa de sétimo dia do falecimento da professora Zilda Halben Guerra, fundadora e presidente da Apampesp, Associação de Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo. Dona Zilda faleceu no dia 25 de julho, aos 86 anos. Era presença constante nas manifestações em defesa dos direitos dos professores aposentados. A missa em sua memória será na Igreja do Largo São Francisco, no centro da capital.



Acesse na integra no link Boletim Educacional e Cultural da APEOESP - N° 359 - 2012


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sábado, 28 de julho de 2012

Educação Especial

A garantia ao acesso à educação de todos os brasileiros, inclusive portadores de deficiência, foi dada pela Constituição de 1988. Em 1989, a Lei 7853, dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência. Desde então, o Brasil reúne esforços para assegurar o direito à educação de qualidade a todos os portadores de necessidades especiais. Através do marco legal, podemos observar as características de uma política educacional inclusiva, presente até os dias atuais, que através de muitos esforços vem alcançando grandes vitórias para esta camada da população.
Em 1990, com a criação do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº8. 069/90 de 13 de julho de 1990), as crianças e adolescentes portadores de deficiência não foram esquecidos. De acordo com o documento, crianças e adolescentes deverão receber atendimento especializado, sendo dever do poder público fornecer gratuitamente àqueles que necessitarem os medicamentos, próteses e outros recursos relativos ao tratamento, habilitação ou reabilitação.
Em 2001 foi aprovado o Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/01) que estabelece objetivos e metas para a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais. De forma geral, a lei trata da ampliação da oferta de atendimento, desde a educação infantil até a qualificação profissional, além de garantir o atendimento preferencial na rede regular de ensino e o atendimento extraordinário em classes e escolas especiais. Ações preventivas e parcerias necessárias ao pleno desenvolvimento do portador de necessidades especiais em escola inclusiva e promoção da educação continuada de professores em exercício são também aspectos presentes na referida lei.
Com a extinção da Secretaria de Educação Especial, os programas e ações desta pasta foram vinculados à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), que, dentre outras atribuições, articulada os sistemas de ensino e implementa políticas educacionais nas seguintes áreas: alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial do campo escolar indígena, educação quilombola e educação para as relações étnico-raciais. Esta secretaria tem como objetivo, portanto, contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado à valorização das diferenças e da diversidade, bem como a promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade sócio- ambiental.
Em nosso município todo cidadão tem, garantido por Lei Orgânica, direito à educação pública e gratuita, bem como acesso a uma rede médica e social gratuita. O município assegura também: atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência na rede escolar municipal, atendimento ao educando no ensino fundamental - através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. Também é assegurada a criação de salas especiais para deficientes de qualquer espécie e o fornecimento de material especializado para sua reabilitação.

Muitas foram as vitórias e conquistas tendo em vista as pessoas portadoras de deficiências, mas ainda há muito a ser feito. Sabemos que, apesar de todas as leis que garantem direitos, o acesso e a qualidade da educação especial ainda está longe de ser a ideal. Raramente encontramos professores especializados e preparados para lidar com esta população dentro de sua sala de aula. Deparamos também com a falta de vagas para os atendimentos especializados que esta população necessita. É errado e inocente pensar que para estas pessoas a educação regular basta. Garantir o seu direito é, na verdade, assegurar o acesso a todos os tratamentos necessários.




Texto enviado por:

Aline Citino Armonia
Fonoaudióloga 
Mestranda em Distúrbios da Comunicação Humana - UNIFESP
Colaboradora do LEALI - UNESP/Marília

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Vamos definir o conceito de “todo apoio à educação”?

Os intelectuais; os políticos; a imprensa; o povo enfim, produzem discursos enfatizando a importância da educação para o desenvolvimento do país; para acabar com a pobreza; para a felicidade das pessoas. E eles estão corretíssimos! Mas, não tiram as consequências dessa verdade inquestionável. Por exemplo: com quais recursos financiar e quanto?
Que são necessários professores capacitados para uma educação de qualidade é evidente, mas também é necessário financiamento para tanto, pois sabemos que ninguém nasce pronto para o magistério, principalmente o de qualidade. Sem acesso a uma boa biblioteca e às produções científicas, tecnológicas etc., não existe uma boa formação. Sem financiamento para pesquisas tampouco se pode avançar.
E mais grave, sem a valorização do professor, não há a menor possibilidade de uma educação de qualidade, além de não ser justo. Porque, o magistério não é sacerdócio. Todas as pessoas devem seguir qualquer profissão com respeito e responsabilidade, mas ninguém é obrigado a fazer voto de pobreza para exercer uma atividade.
O tratamento dado aos profissionais da educação (e aos da saúde também) faz lembrar a antiguidade humana quando os mestres eram confundidos com religiosos, assim como, os que cuidavam das enfermidades. No entanto, em pleno século XXI, escutamos sempre que os profissionais da educação e da saúde não devem fazer greve, pois prejudica as pessoas. Até dizem ad nausean que os professores faltam muito ao trabalho etc. Ainda que não mostrem esses dados.
Mas vamos aos fatos reais: Os salários dos professores são muito baixos e todos sabem. As condições de trabalho, geralmente são ruins. Professores convivem com muitos alunos e adoecem com frequência (já repararam como professor vive com gripe?). Nem vamos mencionar os profissionais da saúde, que aí é óbvio demais. Porém, nunca vejo essa realidade anunciada pela imprensa.
Então pergunto: que valorização é essa? Só vejo uma resposta: É só discurso.
Porque educação de qualidade passa necessariamente pela valorização, inclusive salarial, dos professores. A partir dessa condição, poderemos vislumbrar um desenvolvimento do país com qualidade e essa é uma decisão política, não meramente técnica. Recursos existem, então que sejam direcionados aos setores que necessitam e que ajudarão o povo.

Adriana Gilioli Citino
Professora.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Governo de SP autoriza concurso para preencher 375 novos cargos na Educação

O Governo de São Paulo autorizou, nesta sexta-feira (20), a realização de concurso público para preenchimento de 375 vagas na Secretaria da Educação. Os novos servidores atuarão nas 91 diretorias regionais de ensino e em órgãos centrais da Pasta.

As oportunidades estão distribuídas entre os cargos de analista sociocultural (97), agente técnico de assistência à saúde (96) e analista administrativo (182).

Para concorrer às vagas os candidatos deverão ter nível superior completo e atender a outros requisitos que serão detalhados em edital.

A previsão é que o concurso e o ingresso dos servidores na rede ocorram no primeiro semestre do próximo ano.

Jornada e remuneração


O agente técnico de assistência à saúde - nova denominação dada ao cargo de nutricionista - terá jornada de trabalho de 30 horas semanais e salário de R$ 1.268,02. Para os cargos de analista sociocultural e analista administrativo, a jornada é de 40 horas semanais e os vencimentos iniciais serão de R$ 2.169.

Com Secretaria da Educação de SP

Ensino Médio tem metade dos estudantes à noite



Formação de Professores começa hoje

A noite da Educação

Precatórios, fim da vergonha?

Deputados querem explicações com descarte de livros escolares

Prefeitura de São Paulo abre concurso para professores

Professor pode ver dias e horários da prova de reajuste

sábado, 21 de julho de 2012

Boletim Educacional e Cultural da APEOESP nº 357



16 de julho de 2012
O mercado editorial comemora o centenário de Carlos Drummond de Andrade com uma série de lançamentos. A Editora Cosaf Naify reeditou vários livros do poeta mineiro. Já a Globo Livros relança a biografia “Os Sapatos de Orfeu”, do jornalista José Maria Cançado, e também “Cyro e Drummond”, livro que reúne as correspondências trocadas entre o também escritor Cyro dos Anjos e Carlos Drummond durante 50 anos. Confira! 


Cursos
·         O Centro Universitário Salesiano de São Paulo oferece 10% de desconto para os associados à APEOESP nas inscrições para os cursos de pós-graduação, como Educação Infantil, Psicopedagogia e Gestão Educacional. As inscrições podem ser feitas através do sitewww.unisal.br. O Unisal fica em Santana, zona norte da capital. Mais informações: (11) 2971 6900.
·         Foram prorrogadas até o dia 20 de julho as inscrições para o curso lato-sensu “Sistema Terra - Ensino contextualizado e polidisciplinar”, oferecido pela Unesp para professores que atuam na região noroeste do Estado. Com duração de dois anos, o curso será no campus de São José do Rio Preto. Mais informações: (17) 3221 2444.
Estudante de Guarulhos lança livro

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece em agosto, terá um destaque em meio à multidão de escritores renomados. É o estudante Leandro Rodrigues Sales, que, com a ajuda dos professores da EE Conselheiro Crispiniano, lança o seu primeiro livro, “Asgard - O Poder Esquecido”. O estudante de 16 anos cursa o 3º ano do ensino médio na escola de Guarulhos.

Teatro itinerante

A atriz Janaína Sant'Ana leva o espetáculo “Juliana do Rancor” às escolas. Baseada no livro “O Primo Basílio”, do escritor português Eça de Queiroz, a peça é acompanhada de um debate com a plateia sobre a literatura realista. Fale com a atriz através do blog
 http://julianadorancor.blogspot.com ou do telefone (11) 8927 7421.

Sociedade Brasileira de Alfabetização 

A Sociedade Brasileira de Alfabetização será oficialmente criada nesta quarta-feira, dia 18 de julho, durante Congresso realizado na Unicamp. A entidade vai reunir especialistas em alfabetização, leitura e escrita. O debate sobre alfabetização também é tema de um livro recém-lançado e do blog da nova entidade: http://sbalf.blogspot.com.br.

Teses e Dissertações

Leia as mais recentes resenhas da seção Teses e Dissertações:
·         A professora Sheyla Fernandes do Nascimento utilizou os conhecimentos da sua pós-graduação em Gestão Ambiental para realizar uma experiência pedagógica no entorno da escola rural onde leciona. "Práticas educativas em defesa do Rio Paraíba do Sul” - Percalços e possibilidades da educação ambiental brasileira” deve virar livro.
·         Destaque do site da APEOESP em 2010, a psicanalista Maíra Soares Ferreira acaba de transformar o seu mestrado na Faculdade de Educação da USP em livro. "A rima na história, o verso na escola" é da Boitempo Editorial.
Carta na Escola
A APEOESP é colaboradora da Revista Carta na Escola, que destaca em sua mais recente edição uma reportagem sobre a política argentina. A Revista é conhecida por publicar junto a suas reportagens um guia de atividades didáticas para que o professor leve os temas da atualidade para a sala de aula.

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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Carta de Apresentação


Pesquisa revela que 38% dos alunos de ensino superior não dominam leitura e escrita


Para especialista, índice reflete a "popularização" do ensino superior sem qualidade

Entre os estudantes do ensino superior, 38% não dominam habilidades básicas de leitura e escrita, segundo o Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional), divulgado pelo IPM (Instituto Paulo Montenegro) e pela ONG Ação Educativa. O indicador reflete o expressivo crescimento de universidades de baixa qualidade.


Criado em 2001, o Inaf é realizado por meio de entrevista e teste cognitivo aplicado em uma amostra nacional de 2.000 pessoas entre 15 e 64 anos. Elas respondem a 38 perguntas relacionadas ao cotidiano, como, por exemplo, sobre o itinerário de um ônibus ou o cálculo do desconto de um produto.

O indicador classifica os avaliados em quatro níveis diferentes de alfabetização: plena, básica, rudimentar e analfabetismo. Aqueles que não atingem o nível pleno são considerados analfabetos funcionais, ou seja, são capazes de ler e escrever, mas não conseguem interpretar e associar informações.


Segundo a diretora executiva do IPM, Ana Lúcia Lima, os dados da pesquisa reforçam a necessidade de investimentos na qualidade do ensino, pois o aumento da escolarização não foi suficiente para assegurar aos alunos o domínio de habilidades básicas de leitura e escrita. 


— A primeira preocupação foi com a quantidade, com a inclusão de mais alunos nas escolas. Porém, o relatório mostra que já passou da hora de se investir em qualidade.

Segundo dados do IBGE e da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), cerca de 30 milhões de estudantes ingressaram nos ensinos médio e superior entre 2000 e 2009. Para a diretora do IPM, o aumento foi bom, pois possibilitou a difusão da educação em vários estratos da sociedade. No entanto, a qualidade do ensino caiu por conta do crescimento acelerado.

— Algumas universidades só pegam a nata e as outras se adaptaram ao público menos qualificado por uma questão de sobrevivência. Se houvesse demanda por conteúdos mais sofisticados, elas se adaptariam da mesma forma.


Para a coordenadora-geral da Ação Educativa, Vera Masagão, o indicativo reflete a "popularização" do ensino superior sem qualidade. 


— No mundo ideal, qualquer pessoa com uma boa 8.ª série deveria ser capaz de ler e entender um texto ou fazer problemas com porcentagem, mas no Brasil ainda estamos longe disso.

Segundo Vera, o número de analfabetos só vai diminuir quando houver programas que estimulem a educação como trampolim para uma maior geração de renda e crescimento profissional.

— Existem muitos empregos em que o adulto passa a maior parte da vida sem ler nem escrever, e isso prejudica a procura pela alfabetização.

Jovens e adultos

Entre as pessoas de 50 a 64 anos, o índice de analfabetismo funcional é ainda maior, atingindo 52%. De acordo com o cientista social Bruno Santa Clara Novelli, consultor da organização AlfaSol (Alfabetização Solidária), isso ocorre porque, quando essas pessoas estavam em idade escolar, a oferta de ensino era ainda menor.

— Essa faixa etária não esteve na escola e, depois, a oportunidade e o estímulo para voltar e completar escolaridade não ocorreram na amplitude necessária.

Ele observa que a solução para esse grupo, que seria a EJA (Educação de Jovens e Adultos), ainda tem uma oferta baixa no País. Ele cita que, levando em conta os 60 milhões de brasileiros que deixaram de completar o ensino fundamental de acordo com dados do Censo 2010, a oferta de vagas em EJA não chega a 5% da necessidade nacional.

— A EJA tem papel fundamental. É uma modalidade de ensino que precisa ser garantida na medida em que os indicadores revelam essa necessidade.

Ele destaca que o investimento deve ser não só na ampliação das vagas, mas no estímulo para que esse público volte a estudar. Segundo ele, atualmente só as pessoas "que querem muito e têm muita força de vontade" acabam retornando para a escola.

Ele cita como conquista da EJA nos últimos dez anos o fato de ela ter passado a ser reconhecida e financiada pelo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).

— Considerar que a EJA está contemplada no fundo que compõe o orçamento para a educação é uma grande conquista.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.